Projeto Kairos
Kairos(kayrós) é uma palavra de Origem grega e quer dizer: tempo oportuno, porém no que tange a semântica da mesma, nos remonta a uma época em que o tempo não era definido como tal conhecemos hoje, assim, podemos qualificar Kairos como um espaço indeterminado no tempo, em que não se tem a real ciência de sua duração. Com base na segunda encíclica do apostolo Pedro onde diz: “para o Senhor um dia é como mil anos e mil anos como um dia." (2 Pe 3:8). A teologia cristã, em especial da doutrina católica usa o termo kairós como sendo o cunho vernáculo para “Tempo de Deus”
O projeto Kairos
Inspirado pelo Espírito santo, o Kairos surgiu da necessidade de evangelização das famílias, sendo que a PF(Pastoral Familiar) sempre, como de costume, se reúne nas sextas feiras e são abordados temas relativos. Porém a palavra de Deus nos deixa claro a necessidade de avançar para águas mais profundas (Lc. 5,4) Jesus deixa claro que não podemos evangelizar apenas a nossa casa, temos que ir em busca das demais famílias e de uma forma simples pode-se perceber que a família engloba todos os setores da Pastoral da Igreja, pois se vamos para catequese, ali temos os filhos, se formos para a pastoral do idoso, temos os avós, enfim, tudo está dentro do âmbito familiar.
Essa inspiração divina nos levou a encontrar um meio de chegar mais distante com a realidade espiritual que vivemos, com nossas fraquezas, pois não somos perfeitos, e deixamos bem claro isso, mas temos a formula de resolução de nossos problemas, familiares ou sociais, amparados na palavra de Deus. Então surgiu o Projeto Kairos.
Após alguns membros da Pastoral se reunir para discutir se era ou não viável a implantação do projeto nas comunidades, elaborou-se um documento que contem as normas do projeto, as avaliações de custo-benefício que o mesmo teria, em seguida levou-se para a aprovação do Pe. Josué, nosso pároco que não se opôs e deixou livre a sua aplicação dentro de sua paróquia. “Na guia como acontece todos pode-se analisar o esquema de abrangência desse projeto.”
Objetivos
· Promover a evangelização em todas as suas dimensões, na pregação da palavra de Deus, incluindo a conscientização sociocultural às comunidades.
Missão
Realizar encontros que levem à excelência no que diz respeito a evangelização partindo dos pontos:
- Promoção de encontros com casais, nubentes e namorados, em uma tenda que terá pessoas preparadas para falar com esses sobre a realidade de uma vida a dois, deixando claro para os mesmos que sem o auxílio da palavra de Deus nada se constrói.
- Tenda com Jovens, trabalhando a direção espiritual, abrangendo as várias dimensões da vocação;
- Tenda catequese voltada para as crianças que estão começando na caminhada religiosa, colocando no coração delas o real valor de construir
um valor com bases fixas no amor do Papai do céu.
- Tenda Viúvas levar àqueles(las) que perderem seu/sua amado(a) à crença na vida eterna onde não mais morreremos pois teremos a vida em Deus, além de trazer para esses o valor que eles/elas tem dentro da sua comunidade e que não se devem isolar;
- Tenda Social- discutir as necessidades da comunidade de forma a não envolver questão político-partidária, mostrando para as pessoas que elas podem mudar a sua realidade sem ficar numa eterna dependência de políticos e apresentando soluções capazes de amenizar as necessidades daquele lugar.
- Tenda Músicos- Trabalhar a questão ministério de música, de responsabilidade do Ministério Kairos, deve-se preparar a formação dos músicos, com especialidade na questão liturgia, oração e estudos
Pratica
O Projeto Kairos é um projeto que tem por finalidade promover a evangelização, sendo a princípio voltado para as comunidades rurais, tem como forma de agilidade as comunidades centrais(vide esquema) sendo essas de maior facilidade de acesso das demais.
Com plano de ocorrência sempre no último domingo do mês, onde a comunidade central escolhida recebe toas as comunidades do circulo para o grande encontro, esse encontro é de responsabilidade da Pastoral Familiar e da comunidade receptora.
A Pastoral irá dar inicio às preparações com uma semana de antecedência, sendo de comum acordo com o (a) coordenadora que irá previamente será informado e solicitado a visita. Assim sendo a equipe que faz parte do setor de missão do projeto kairos, no caso,Projeto Missão e Resgate irá visitar todas as comunidades do circulo para preparar as comunidades para o encontro; além disso levará o cartaz (vide anexo) para fortalecer o convite.
Chegando a data do evento, A Pastoral Familiar chegará à comunidade em média com uma hora de antecedência do inicio do encontro, (sempre será marcado para as 9 da manhã o inicio do evento e seu encerramento às 15 horas)
Chegando à comunidade a Pastoral irá se reunir com a coordenação da comunidade para organizar a acolhida e apresentação.
Roteiro Padrão do Encontro
• Oração Inicial (9:00H)
• Cânticos de louvor (9:05H)
• Pregação [A Pastoral fará o Tema com base sempre na palavra de Deus e
a realidade da Comunidade] (9:30H)
• Segundo Momento de Louvor (10:15H)
• Lanche Partilhado (10:20H)
• Tendas (10:30h)
• Oração com Louvor (11:35H)
• Almoço Partilhado (12:00H)
• Oração com Louvor(13:00H)
• Momento de testemunho (13:10H)
• Celebração da palavra com A Sagrada Eucaristia (13:40H)
O Primeiro evento ocorreu no dia 25 de Janeiro de 2009 na comunidade de Nossa Senhora de Fátima, conhecida popularmente como: Entrocamento de Lucaia/Macacos. Desde então o evento sempre é realizado no ultimo domingo de cada mês, salvo,os meses que o último domingo seja muito antes do final do Mês, ficando assim certo o primeiro domingo do mês seguinte ou na época em que o projeto precisa ficar em repouso espiritual, retiros, estudos etc.
PROJETOS INCORPORADOS
Organização do Ministério
"... tenha visto um filho de Jessé, o belemita, que sabe tocar e é um valente guerreiro, fala bem, e é de bela aparência e Iahweh está com ele". (I Sm 16, 18)
O ministro de música, antes de tudo, deve ser um homem de Deus. Deve ter uma vida reconciliada com Deus e os homens em vista da missão dada por Ele mesmo: evangelizar com a arte musical. Deve ser como Davi, que além de tocar era um valente guerreiro que falava bem e de boa aparência, no entanto o mais importante era que o SENHOR estava com ele: ele era um homem de Deus.
quando se fala de perfil do ministro, está se falando do pensamento do ideal para o serviço, que se constrói na vida cotidiana. Assim, enumeramos o que vem a ser luz e motivação diante do que Deus quer realizar:
O ministro de música, antes de tudo, deve ser um homem de Deus. Deve ter uma vida reconciliada com Deus e os homens em vista da missão dada por Ele mesmo: evangelizar com a arte musical. Deve ser como Davi, que além de tocar era um valente guerreiro que falava bem e de boa aparência, no entanto o mais importante era que o SENHOR estava com ele: ele era um homem de Deus.
quando se fala de perfil do ministro, está se falando do pensamento do ideal para o serviço, que se constrói na vida cotidiana. Assim, enumeramos o que vem a ser luz e motivação diante do que Deus quer realizar:
1- Silêncio
"... um tempo para falar e um tempo para calar". (Eclo 3,7)
O ministro de música precisa valorizar devidamente o silêncio dentro do seu ministério, sabendo discernir quando e como fazê-lo, este momento não deve ser infecundo, mas fecundo, pois é exatamente neste silêncio que Deus o visita e irriga a semente que Ele plantou; a postura adequada é de escuta e acolhimento ao que Ele plantou, a postura adequada é de escuta e acolhimento ao que Ele tem para dar.
É importante o silêncio no ministério, mas também é importante o silêncio do ministro de música, é sobretudo o próprio ministro que deve saber o tempo de calar e o tempo de ação, canto, evangelização.
Muitas experiências com Deus se dão no silêncio que se faz em Sua Presença e Majestade, vemos então a importância do silêncio, pois se há experiência há testemunho, e qual seria o sentido de ministrar música se não sou testemunha? Se no meu canto não há verdadeira evangelização? Tudo parte do meu silêncio orante diante de Deus e então começa a verdadeira missão, fundamentada na Vontade de Deus.
O ministro de música precisa valorizar devidamente o silêncio dentro do seu ministério, sabendo discernir quando e como fazê-lo, este momento não deve ser infecundo, mas fecundo, pois é exatamente neste silêncio que Deus o visita e irriga a semente que Ele plantou; a postura adequada é de escuta e acolhimento ao que Ele plantou, a postura adequada é de escuta e acolhimento ao que Ele tem para dar.
É importante o silêncio no ministério, mas também é importante o silêncio do ministro de música, é sobretudo o próprio ministro que deve saber o tempo de calar e o tempo de ação, canto, evangelização.
Muitas experiências com Deus se dão no silêncio que se faz em Sua Presença e Majestade, vemos então a importância do silêncio, pois se há experiência há testemunho, e qual seria o sentido de ministrar música se não sou testemunha? Se no meu canto não há verdadeira evangelização? Tudo parte do meu silêncio orante diante de Deus e então começa a verdadeira missão, fundamentada na Vontade de Deus.
2- Obediência
"Eu sou a serva do Senhor: faça-se em mim segundo a tua palavra".(Lc 1,38)
Os que por Deus são chamados a serem ministros de música recebem com este chamado graças que o capacitam a corresponder esse chamado, dentre elas a obediência.
O que é a obediência do ministro de música senão fazer a vontade de Deus? Um músico eleito não faz mais a sua vontade, mas a de Deus, a não ser que sua vontade coincida com a de Deus... Mas sabemos que nem sempre é assim, então Deus nos concede a graça para que se possa ser fiel a Ele.
Na verdade não existe ministro de música não obediente, pois ser ministro de música não é uma escolha do músico, mas de Deus, e se o músico diz Sim ele correspondeu ao chamado Divino, em outras palavras: obedeceu.
A primeira pessoa a quem o ministro de música deve obediência é a Deus. As pessoas que devemos obedecer são na verdade, Mediadores da autoridade concedida por Deus. Devemos obediência as nossas autoridades, não por elas mesmas, mas porque a elas foi dada a missão de representarem a Deus.
O músico deve ser atento a sua vivência da obediência, pois Deus lhe chama constantemente a obediência para ser feliz, na oração pessoal, na leitura de Sua Palavra, na eucaristia ou através da mediação das autoridades constituídas por Ele, de uma maneira muito especial, as autoridades eclesiásticas, mas também o coordenador do ministério, por exemplo.
A obediência é uma grande fonte de bênçãos, eficaz instrumento que o Senhor utiliza para purificar a nossa vontade nos tornando livres para seguir Jesus Cristo. (cf. ECCSh 131).
a eficácia de uma evangelização depende totalmente da obediência, sem a obediência tocar ou cantar será em vão, de nada valerá..., pelo menos para nós, embora parcialmente edifique os outros.
Os que por Deus são chamados a serem ministros de música recebem com este chamado graças que o capacitam a corresponder esse chamado, dentre elas a obediência.
O que é a obediência do ministro de música senão fazer a vontade de Deus? Um músico eleito não faz mais a sua vontade, mas a de Deus, a não ser que sua vontade coincida com a de Deus... Mas sabemos que nem sempre é assim, então Deus nos concede a graça para que se possa ser fiel a Ele.
Na verdade não existe ministro de música não obediente, pois ser ministro de música não é uma escolha do músico, mas de Deus, e se o músico diz Sim ele correspondeu ao chamado Divino, em outras palavras: obedeceu.
A primeira pessoa a quem o ministro de música deve obediência é a Deus. As pessoas que devemos obedecer são na verdade, Mediadores da autoridade concedida por Deus. Devemos obediência as nossas autoridades, não por elas mesmas, mas porque a elas foi dada a missão de representarem a Deus.
O músico deve ser atento a sua vivência da obediência, pois Deus lhe chama constantemente a obediência para ser feliz, na oração pessoal, na leitura de Sua Palavra, na eucaristia ou através da mediação das autoridades constituídas por Ele, de uma maneira muito especial, as autoridades eclesiásticas, mas também o coordenador do ministério, por exemplo.
A obediência é uma grande fonte de bênçãos, eficaz instrumento que o Senhor utiliza para purificar a nossa vontade nos tornando livres para seguir Jesus Cristo. (cf. ECCSh 131).
a eficácia de uma evangelização depende totalmente da obediência, sem a obediência tocar ou cantar será em vão, de nada valerá..., pelo menos para nós, embora parcialmente edifique os outros.
3- Profissionalização
Além de uma necessidade e de ser vontade de Deus, a profissionalização é uma fonte de eficiência diante do empenho que é exigido no serviço, não deixando, de exigir um empenho próprio para conquistá-la, com entusiasmo e perseverança. É muito importante ressaltar que ela está abaixo do amor a Deus, não pode ser prioridade quando não há vida concreta de oração, pois será um simples sinal deste amor.
Na velha batalha entre a vida espiritual do ministro e o seu desejo de progresso, no tocar ou no canto, que só será verdadeiro se for fruto do progresso interior, pode-se dizer que profissionalizar-se é viver um dos aspectos necessários no cumprimento da missão própria do ministro de música, afinal Deus fará na humanidade do servo a aptidão natural aperfeiçoada pelo conhecimento, estudo técnico, cuidados básicos com os devidos instrumentos utilizados, desde a bateria até as cordas vocais.
Haja, contudo, um cuidado quando se busca a técnica, com a influência de instrutores(as) de música que tenham, além de uma visão, uma vida ou ideologia não evangélica, especialmente na área específica da qual estamos tratando. Isto para que não haja quebra de uma reta intenção do coração, muito menos a direção que deve tomar o ministro no seu serviço. Se a técnica é instrumento de desvio, melhor seria operar a graça na "fraqueza" do servo. Ser um profissional no Reino pede uma maturidade e uma abertura para que Deus continue sendo o centro das opções e da vida do músico.
Na velha batalha entre a vida espiritual do ministro e o seu desejo de progresso, no tocar ou no canto, que só será verdadeiro se for fruto do progresso interior, pode-se dizer que profissionalizar-se é viver um dos aspectos necessários no cumprimento da missão própria do ministro de música, afinal Deus fará na humanidade do servo a aptidão natural aperfeiçoada pelo conhecimento, estudo técnico, cuidados básicos com os devidos instrumentos utilizados, desde a bateria até as cordas vocais.
Haja, contudo, um cuidado quando se busca a técnica, com a influência de instrutores(as) de música que tenham, além de uma visão, uma vida ou ideologia não evangélica, especialmente na área específica da qual estamos tratando. Isto para que não haja quebra de uma reta intenção do coração, muito menos a direção que deve tomar o ministro no seu serviço. Se a técnica é instrumento de desvio, melhor seria operar a graça na "fraqueza" do servo. Ser um profissional no Reino pede uma maturidade e uma abertura para que Deus continue sendo o centro das opções e da vida do músico.
4- Humildade
O humilde, pousa os olhos no Senhor: "Tu sois Santo, Tu sois Altíssimo." Sabe que por si só nada tem e nada é; reconhece imediatamente o bem que em si existe e as qualidades que possui, mas tem sempre em mente a expressão: Que tens tu que não tenhas recebido? E, se o recebeste, por que te glorias como se não o tivesses recebido? (I Cor 4,7); humilha-se no reconhecimento do seu próprio nada e da sua absoluta dependência de Deus, e mantém-se no lugar que lhe compete.
O humilde vê com clareza que tudo recebeu de fora, tanto na ordem da natureza: vida, corpo, inteligência, talento, saúde e força, olhos, membros, etc; como na ordem da graça. "Deus produz em nós o querer e o agir"(Fil 2,13), "não que por nós mesmos sejamos capazes de pensar coisa alguma, porque a nossa suficiência vem de Deus"(II Cor 3,5); nenhum pensamento, nenhuma decisão salutar, grata a Deus, nenhuma obra boa, nem mesmo a mais íntima, nenhuma oração. Nenhum ato de fé ou de caridade provêm do servo nem pode-se tomar completamente para si. Mesmo a cooperação com a graça, o fato de não se abusar dela e de se lhe corresponder inteiramente, é fruto da ação de Deus na vida do ministro. Quão exatas são as palavras do Apóstolo: "Que tens tu que não tenhas recebido?" Nada, absolutamente nada !
Ele sabe, todavia, que há algo exclusivamente do homem: o pecado. O humilde sabe muito bem que, abandonado a si mesmo, só disso é capaz: de pecar. Se não caiu ainda nestes ou naqueles pecados, não o deve a si mesmo, mas unicamente a Deus que, na sua infinita misericórdia, o preservou: isolado não teria podido defender-se. Como o publicano do Evangelho, reconhece-se pecador, e indigno de levantar os olhos ao céu, indigno da estima e do afeto dos homens; merecedor de ser tratado apenas como é: um pecador.
É dizer como São Francisco: "Quem és Tu, quem sou eu". É olhar para si com os olhos de Deus para conhecer-se, acolher-se e amar-se com o Seu amor. Como transbordamento de uma conversão que se dá constantemente a partir deste conhecimento saberá o ministro ser, na sua missão, o que Deus quer, o que Ele pensa, o que Ele espera.
O humilde vê com clareza que tudo recebeu de fora, tanto na ordem da natureza: vida, corpo, inteligência, talento, saúde e força, olhos, membros, etc; como na ordem da graça. "Deus produz em nós o querer e o agir"(Fil 2,13), "não que por nós mesmos sejamos capazes de pensar coisa alguma, porque a nossa suficiência vem de Deus"(II Cor 3,5); nenhum pensamento, nenhuma decisão salutar, grata a Deus, nenhuma obra boa, nem mesmo a mais íntima, nenhuma oração. Nenhum ato de fé ou de caridade provêm do servo nem pode-se tomar completamente para si. Mesmo a cooperação com a graça, o fato de não se abusar dela e de se lhe corresponder inteiramente, é fruto da ação de Deus na vida do ministro. Quão exatas são as palavras do Apóstolo: "Que tens tu que não tenhas recebido?" Nada, absolutamente nada !
Ele sabe, todavia, que há algo exclusivamente do homem: o pecado. O humilde sabe muito bem que, abandonado a si mesmo, só disso é capaz: de pecar. Se não caiu ainda nestes ou naqueles pecados, não o deve a si mesmo, mas unicamente a Deus que, na sua infinita misericórdia, o preservou: isolado não teria podido defender-se. Como o publicano do Evangelho, reconhece-se pecador, e indigno de levantar os olhos ao céu, indigno da estima e do afeto dos homens; merecedor de ser tratado apenas como é: um pecador.
É dizer como São Francisco: "Quem és Tu, quem sou eu". É olhar para si com os olhos de Deus para conhecer-se, acolher-se e amar-se com o Seu amor. Como transbordamento de uma conversão que se dá constantemente a partir deste conhecimento saberá o ministro ser, na sua missão, o que Deus quer, o que Ele pensa, o que Ele espera.
5- Serviço:
Aquele que serve "deve 'fazer-se tudo para todos'(I Cor 9,22) a fim de conquistar todos para Jesus Cristo... Particularmente, não imagine ele que lhe é confiado um único tipo de almas..." (CIC 24)
Uma forte característica do bom ministro de música é o serviço: lavar os pés dos outros com água nova, amar a todos, dar-se sem medir, fazer a vontade de Deus... sempre no louvor, fazendo uso de uma linguagem atualizada e própria para cada instante. Aqui se pode destacar tanto a renovação do repertórios utilizados nas diversas assembléias (congressos, cursos, missas...), como o uso dos carismas em benefício do povo ao qual se serve.
É importante, neste aspecto do serviço, refletir que:
SER DA LINHA DE FRENTE é servir primeiro, buscando imitar mais de perto o Senhor, sofrendo as primeiras conseqüências, chegando antes e saindo depois.
ESTAR NA OFENSIVA E NA DEFENSIVA é servir na batalha espiritual, ao Senhor e ao seu povo. Dispor tudo para Deus indo contra a ação silenciosa, sutil ou mesmo nítida do inimigo, intercedendo para que se abra o céu num derramamento de graça. Estar atento ao que possa romper com a ação de Deus e pela graça, pela unção, defender a assembléia, "o coração do homem", contra os ardis do demônio, ou mesmo, contra as próprias tendências da carne.
O ministro de música está:
- A serviço da Trindade: Servir ao Pai, por Cristo, no Espírito, fazendo, por sua vez, a vontade de Deus - como Jesus, pobre, obediente e casto - na unção do Espírito, precisando ir onde Deus mandar, esperando, vivendo e crendo n'Ele. Por amor...
- A serviço do povo de Deus: Ë para o povo que existe o ministério de música. Este é auxílio, porte da graça. Deus realiza por meio de homens para alcançar outros homens. Não é fazer o que o povo quer e sim saber o que Deus quer fazer em favor do povo. Servir bem é, portanto, dar somente o que vem de Deus para saciar a fome e a sede do povo.
- A serviço da Igreja: Ministramos o que cremos e não a nós mesmo, e não a cultura, o conhecimento por ele mesmo, a lógica. Ministramos a verdade conhecida e experimentada, a graça recebida e transbordada, a fé acolhida e vivenciada. É indispensável a coerência entre a vida do servo e a fé professada pela Igreja, afinal, como Igreja as partes formam um todo que necessita estar em unidade e esta unidade exige conhecimento, busca da verdade, renúncia das próprias mentalidades geralmente formadas pelos ditames do mundo.
Uma forte característica do bom ministro de música é o serviço: lavar os pés dos outros com água nova, amar a todos, dar-se sem medir, fazer a vontade de Deus... sempre no louvor, fazendo uso de uma linguagem atualizada e própria para cada instante. Aqui se pode destacar tanto a renovação do repertórios utilizados nas diversas assembléias (congressos, cursos, missas...), como o uso dos carismas em benefício do povo ao qual se serve.
É importante, neste aspecto do serviço, refletir que:
SER DA LINHA DE FRENTE é servir primeiro, buscando imitar mais de perto o Senhor, sofrendo as primeiras conseqüências, chegando antes e saindo depois.
ESTAR NA OFENSIVA E NA DEFENSIVA é servir na batalha espiritual, ao Senhor e ao seu povo. Dispor tudo para Deus indo contra a ação silenciosa, sutil ou mesmo nítida do inimigo, intercedendo para que se abra o céu num derramamento de graça. Estar atento ao que possa romper com a ação de Deus e pela graça, pela unção, defender a assembléia, "o coração do homem", contra os ardis do demônio, ou mesmo, contra as próprias tendências da carne.
O ministro de música está:
- A serviço da Trindade: Servir ao Pai, por Cristo, no Espírito, fazendo, por sua vez, a vontade de Deus - como Jesus, pobre, obediente e casto - na unção do Espírito, precisando ir onde Deus mandar, esperando, vivendo e crendo n'Ele. Por amor...
- A serviço do povo de Deus: Ë para o povo que existe o ministério de música. Este é auxílio, porte da graça. Deus realiza por meio de homens para alcançar outros homens. Não é fazer o que o povo quer e sim saber o que Deus quer fazer em favor do povo. Servir bem é, portanto, dar somente o que vem de Deus para saciar a fome e a sede do povo.
- A serviço da Igreja: Ministramos o que cremos e não a nós mesmo, e não a cultura, o conhecimento por ele mesmo, a lógica. Ministramos a verdade conhecida e experimentada, a graça recebida e transbordada, a fé acolhida e vivenciada. É indispensável a coerência entre a vida do servo e a fé professada pela Igreja, afinal, como Igreja as partes formam um todo que necessita estar em unidade e esta unidade exige conhecimento, busca da verdade, renúncia das próprias mentalidades geralmente formadas pelos ditames do mundo.
6- Disponibilidade
Numa visão generalizada aquele que deseja cuidar com fidelidade da missão à qual o Senhor lhe convidou a servir, necessita estar disposto a dar-se sem medidas. "Amar é dar-se até doer". (Madre Teresa de Calcutá). O ministro de música é igualmente chamado a sair de si, a servir. Não é um ministério para os que se servem, nem tão pouco para os que preferem servidos, mas para os que preferem oferecer gratuitamente o que recebem de Deus e o fazem por gratidão ao próprio Deus. O desejo do sacrifício deve, assim, ser como um motor que leve o eleito a sempre ir além, a dispor não somente as suas possibilidades e potências ao Senhor e aos irmãos, mas ao sacrifício cotidiano do que é lícito para unir, como a viúva no templo, o que de nós é mais precioso em favor da edificação do Reino.
Existem, contudo, algumas formas de servir-se no ministério: não participar de ensaios; não comparecer às formações; cantar ou tocar apenas o que se gosta ou quando se está bem, ou ao menos considera estar bem. Quem está neste rol precisa buscar a sua verdade pelo fato de ainda não ter entendido que ministério é serviço a Deus e ao outro.
Existem, contudo, algumas formas de servir-se no ministério: não participar de ensaios; não comparecer às formações; cantar ou tocar apenas o que se gosta ou quando se está bem, ou ao menos considera estar bem. Quem está neste rol precisa buscar a sua verdade pelo fato de ainda não ter entendido que ministério é serviço a Deus e ao outro.
7- Maturidade humana
Ao falarmos sobre o tema maturidade humana imediatamente imaginamos que seja o momento da vida do homem no qual alcançou o discernimento pleno para dirigir sua vida e realizar grandes coisas sozinho, no entanto, na vida cristã, o homem atinge a maturidade no momento em que conhece a sua verdade, sua pequenez, sua fraqueza, lança-se inteiramente nas mãos de Deus e colabora com a sua ação.
Exatamente porque reconhece a sua fragilidade, sua pequenez, sabe que não pode dirigir sua vida sozinho, necessita da ação do Espírito Santo sobre a sua natureza humana, porque só o Espírito desenvolve perfeitamente as suas capacidades humanas, intelectuais, espirituais, suas aptidões, até que alcance a idade madura.
Uma boa maneira de perceber como se caminha para a maturidade é poder responder, na verdade a algumas indagações como:
- Tenho compreendido que necessito me relacionar intimamente com o Espírito Santo? Sou um daqueles que agem como se o Espírito Santo não existisse? Tendo o Espírito Santo em mim, posso continuar com uma vida medíocre?
- Sou bastante dócil ao Espírito Santo, bastante disponível para seguir seus conselhos ditos em segredo ao meu coração, seus misteriosos convites? Sou capaz de responder a seus apelos pelo verdadeiro progresso que é o interior?
- Tenho agilidade diante dos impulsos do Espírito Santo? Deixo o Espírito Santo inteiramente livre para dirigir a minha vida de acordo com a sua vontade?
- Tenho colaborado com todas as minhas forças com a ação do Espirito Santo para que todas as minhas aptidões, talentos sejam plenamente desenvolvidos? Deus me deu muitos talentos a nível espiritual, humano, intelectual e eu tenho colaborado para que estes talentos se multipliquem?
- Nas minhas tribulações, nas minhas dúvidas, tenho sabido invocar o Consolador? Sou eu um obstáculo à ação do Espírito Santo em minha própria alma?
- É mais um dos caminhos que o ministro necessita, com diligência, trilhar para servir conformado ao Evangelho. Como ensina a Santa Madre Teresa de Jesus de Ávila: "Quanto mais humano, mais santo".
Exatamente porque reconhece a sua fragilidade, sua pequenez, sabe que não pode dirigir sua vida sozinho, necessita da ação do Espírito Santo sobre a sua natureza humana, porque só o Espírito desenvolve perfeitamente as suas capacidades humanas, intelectuais, espirituais, suas aptidões, até que alcance a idade madura.
Uma boa maneira de perceber como se caminha para a maturidade é poder responder, na verdade a algumas indagações como:
- Tenho compreendido que necessito me relacionar intimamente com o Espírito Santo? Sou um daqueles que agem como se o Espírito Santo não existisse? Tendo o Espírito Santo em mim, posso continuar com uma vida medíocre?
- Sou bastante dócil ao Espírito Santo, bastante disponível para seguir seus conselhos ditos em segredo ao meu coração, seus misteriosos convites? Sou capaz de responder a seus apelos pelo verdadeiro progresso que é o interior?
- Tenho agilidade diante dos impulsos do Espírito Santo? Deixo o Espírito Santo inteiramente livre para dirigir a minha vida de acordo com a sua vontade?
- Tenho colaborado com todas as minhas forças com a ação do Espirito Santo para que todas as minhas aptidões, talentos sejam plenamente desenvolvidos? Deus me deu muitos talentos a nível espiritual, humano, intelectual e eu tenho colaborado para que estes talentos se multipliquem?
- Nas minhas tribulações, nas minhas dúvidas, tenho sabido invocar o Consolador? Sou eu um obstáculo à ação do Espírito Santo em minha própria alma?
- É mais um dos caminhos que o ministro necessita, com diligência, trilhar para servir conformado ao Evangelho. Como ensina a Santa Madre Teresa de Jesus de Ávila: "Quanto mais humano, mais santo".
8- Unidade
Para que a música seja ministrada com poder, na ação do Espírito, é preciso que haja harmonia de relacionamento entre aquele que ministra a música e aqueles que irão fazer uso da Palavra; entre quem anima e quem conduz a oração; entre vocal e instrumental; entre vocais; entre instrumentistas; entre ministério e assembléia. Enfim, a unidade, que será fruto de uma graça de oração e docilidade à ação do Espírito, é essencial para que todos bebam de todo bem, graça e unção que Deus deseja derramar.
Por exemplo, após uma pregação a música a ser ministrada deve ser uma continuidade de tudo o que foi pregado, desta maneira, não haverá quebra no que estava sendo conduzido. Para haver esta harmonia entre a pregação e a música, o ministro deve estar atento o tempo todo ao que está acontecendo, ao que está sendo falado.
Em outros casos, como a Celebração Eucarística, é preciso haver coerência entre o tom da liturgia, conforme o tempo onde se está celebrando, e o serviço na música. Na quaresma não se canta o glória nem aleluia, caso o ministro não seja bem formado e faça uso de um desses cantos, estará indo de encontro com o que pede a liturgia, e isto é uma forma de se quebrar a unidade.
Existem muitas formas de construir ou de quebrar a unidade, cabe a cada ministro o zelo pelo conhecimento pessoal das mentalidades que se traz quanto ao "ser" e o "fazer" o melhor, como no que diz respeito ao conhecimento intelectual de liturgia, oração de grupo, animação, da mesma forma, que o conhecimento da vontade de Deus para cada instante em que se serve. Sem docilidade e disponibilidade a Deus e aos irmãos não se constrói a unidade.
Por exemplo, após uma pregação a música a ser ministrada deve ser uma continuidade de tudo o que foi pregado, desta maneira, não haverá quebra no que estava sendo conduzido. Para haver esta harmonia entre a pregação e a música, o ministro deve estar atento o tempo todo ao que está acontecendo, ao que está sendo falado.
Em outros casos, como a Celebração Eucarística, é preciso haver coerência entre o tom da liturgia, conforme o tempo onde se está celebrando, e o serviço na música. Na quaresma não se canta o glória nem aleluia, caso o ministro não seja bem formado e faça uso de um desses cantos, estará indo de encontro com o que pede a liturgia, e isto é uma forma de se quebrar a unidade.
Existem muitas formas de construir ou de quebrar a unidade, cabe a cada ministro o zelo pelo conhecimento pessoal das mentalidades que se traz quanto ao "ser" e o "fazer" o melhor, como no que diz respeito ao conhecimento intelectual de liturgia, oração de grupo, animação, da mesma forma, que o conhecimento da vontade de Deus para cada instante em que se serve. Sem docilidade e disponibilidade a Deus e aos irmãos não se constrói a unidade.
9- Postura
Para ministrar com poder também é preciso um cuidado com a aparência, pois o músico deve sempre ter a postura de servo, para Jesus aparecer no seu lugar. Outrossim, como o músico é templo do Espírito Santo (I Cor 3, 6), deve cuidar do templo que é ele mesmo e vestir-se com sobriedade, usando roupas que não provoquem sensualismo. Não vista-se com exuberância, mas com simplicidade. Para facilitar, é bom até que se tenha um uniforme, algo simples, para ser usado nas apresentações, eventos ou missas e dar um toque especial na unidade.
A postura do músico não deve ser a de aparecer com seu instrumento ou sua voz, mas de deixar Cristo aparecer em si mesmo. É importante que o músico cante com o corpo todo, mas que não faça gestos exagerados nem escandalosos.
O músico não precisa focar escondido atrás das caixas ou do seu instrumento. Há pessoas que se escondem atrás de uma guitarra, ou de um teclado, para não deixar que Jesus o cure e o toque!
Outra dica importante é evitar conversas paralelas que não estão no contexto do evento e que não hajam certos tipos de brincadeiras, durante a atuação do ministério, ou melhor, a sobriedade caminhe ao lado de todo aquele que se dispõe ao serviço.
A postura do músico não deve ser a de aparecer com seu instrumento ou sua voz, mas de deixar Cristo aparecer em si mesmo. É importante que o músico cante com o corpo todo, mas que não faça gestos exagerados nem escandalosos.
O músico não precisa focar escondido atrás das caixas ou do seu instrumento. Há pessoas que se escondem atrás de uma guitarra, ou de um teclado, para não deixar que Jesus o cure e o toque!
Outra dica importante é evitar conversas paralelas que não estão no contexto do evento e que não hajam certos tipos de brincadeiras, durante a atuação do ministério, ou melhor, a sobriedade caminhe ao lado de todo aquele que se dispõe ao serviço.
10- Alegria
São Tiago nos diz: "Está alguém alegre? Cante salmos" (Tg 5, 13).
A alegria é a expressão maior de quem tem Deus no coração. Dizia Santo Agostinho: "Um Santo triste é um triste santo!". O coração e o rosto do músico devem transbordar de alegria, pois não convence ninguém um cantor que ministra sem a graça do louvor e da alegria.
"Alegre-se o coração dos que buscam o Senhor" (Sl 105, 3).
A alegria é a expressão maior de quem tem Deus no coração. Dizia Santo Agostinho: "Um Santo triste é um triste santo!". O coração e o rosto do músico devem transbordar de alegria, pois não convence ninguém um cantor que ministra sem a graça do louvor e da alegria.
"Alegre-se o coração dos que buscam o Senhor" (Sl 105, 3).
Oração –
Sabemos que somos frágeis na nossa caminhada, por isso o ministro de música deverá manter oração constante. Crie seus momentos de oração, ainda que seja difícil peça auxílio ao Senhor e ele te dará o que necessitas.
Leitura e Meditação da Palavra –
O Ministro de Música deve ter a ciência de que para ter autoridade precisa está intimo de Deus, essa intimidade nós conseguimos através da leitura constante da palavra de Deus, sabemos que os nossos afazeres, muitas vezes nos deixa sem tempo para dedicarmos aos estudos, mas se o Senhor nos deu a vida, o emprego, a família, a saúde, enfim, tudo o que temos e somos, devemos sim, lutar para conseguirmos espaços nos nossos afazeres para dedicarmos às leituras da palavra de Deus
Estudos
O ministro de música deve se comprometer com o estudo do seu instrumento de missão, seja o cantor seja o tocador, todos precisam aprimorar,para isso cada um deverá encontrar ao menos um dia na semana para se dedicar ao seu instrumento. Quanto mais nos capacitamos, mais iremos transmitir unção pela nossa música
Missa
Sabemos que precisamos está próximos, o quanto mais podermos, do Senhor, temos dentro de nossa Igreja a fonte de riquezas espirituais, que é a missa, por isso temos que irmos, ao menos uma vez na semana à missa. Participarmos da missa, comungar, comer e beber do corpo e sangue do Senhor Jesus, não existe fonte de forças maior.
Momentos de Oração
Devemos, sempre que possível, participar de momentos de oração juntos, um ministério deve orar com todos os seus membros, pois são uma equipe que têm os mesmos objetivos.
Vamos procurar seguir as normas dessa pagina com dedicação, para que em breve possamos colher os frutos do nosso avanço ministerial.
Cantores e suas funções
1. Cantar com expressão e entendimento, visando a compreensão de cada letra e se possível for, olhar para as pessoas que estão na platéia, mostrando seus sentimentos a cerca da mensagem a ser transmitida.
2. Nunca, nunca mesmo cantar com letra na mão, isso demonstra despreparo, relaxo na obra a ser ministrada.
3. Vestimenta adequada para o evento.
4. Evitar exageros na performance, pois estimula o exibicionismo.
5. Cuidado com os festivais, eles tendem a ver “quem é melhor”, e a mensagem pode cair para segundo plano.
6. Sempre tenha assuntos diversos para se cantar, lembre-se que é um servo de um ministério, não quem comanda a celebração, sendo assim, deve se adaptar ao momento, tipo de sermão, ocasião e objetivos do pregador. Você não é um “tapa buracos”, você é um ministro um auxiliar do pregador ou sacerdote.
7. Sua voz sempre deve estar em primeiro plano e o playBack-vocal em segundo, sempre será melhor tocar em bandas, pois irá facilitar a compreensão do tempo e do improviso, a mensagem acima de tudo.
8. A posição do microfone dever estar de uma forma que não atrapalhe a visualização da boca aos ouvintes.
9. Ao se apresentar você não está num auditório onde todos devem responder “booom diiaaa”, “boooom diaaaa”, ou seja uma orquestração de resposta, e nem alongar se com comentários desnecessários, vá diretos a mensagem, se é necessário falar se preocupe talvez sua mensagem não tem nada a ver com o assunto do sermão.
10. O olhar e a reação da igreja ao ver você cantar te dá algumas dicas de como você atuou no louvor, fique atento!
11. Estimule o uso de instrumentos reais e uso de menos playBack-vocals, (voz e piano, voz e teclado, voz e violão) a igreja apreciará muito mais.
12. O bom cantor não é aquele que imita “fulano” ou “sicrano”, e sim, aquele que consegue com sua voz ter uma variedade sonora eclética e projeção vocal adaptável a qualquer estilo, como ferramenta de transmissão da mensagem.
13. Aproveite sempre as dicas, dê quando tiver, sempre é bom saber mais.
14. Seja humilde, se errar não desista, nunca pare uma musica que estiver sendo ensaiada para tirar em casa ou depois. O momento é aquele, muitas musicas são necessários dias de ensaio para conseguir entrosamento, ainda que a mesma não seja difícil.
15. Nunca deixe apenas para aprender nos ensaios, cante em casa, tome bastante cuidado com a voz.
16. Nos ensaios procure manter uma união, não crie atritos, use sempre o perdão, pois não é fácil se manter unido, e um ministério precisa de união.
17. Sempre que houver alguma divergência, não deixe que entre no momento de apresentação ou ensaio, resolva antes.
18. Nunca se esqueça que o que está sendo trabalhado é uma obra, e de obra Deus entende muito bem, por isso, procure fazê-la com criatividade e dedicação.
Técnica pra o instrumentista
Os fatores assenciais para concentração são: Interesse, Conhecimento, Observação e Entendimento.Os erros vêm da mente e não do corpo. O tempo de prática é muito relativo, mais curtos parecem mais benefício. Algumas regras fundamentais para prática:
1. Verifique que sempre a mente está controlando os músculos
2. Sempre estude com o dedilhado correto.
3. Sempre estude as passagens de maior dificuldade primeiro.
4. Pratique de traz para frente.
5. Pratique em stacatto para claridade.
6. Sempre pratique mantendo a pulsação, não se preocupando quão devagar você faz isto.
7. Use parte do tempo fazendo somente técnica.
8. Use outra parte do tempo em exercícios de treino auditivo.
9. Estude leitura a primeira vista diariamente.
10. Após o estudo detalhado de toda a peça, toque uma vez inteiro sem paradas e a tempo, para praticar a apresentação.
11. Saiba harmonia e analise sua peça.
12. Identifique a forma da peça, para entender a relação entre diferentes partes da peça.
13. Verifique sempre o ritmo e a notação. Não deixe a prática se tornar mecânica.
14. Mesmo quando tocar devagar e com cuidado, lembre-se do sentimento e expressão da música.
15. A qualidade do som é desenvolvida através da dinâmica, crescendo e diminuindo, pedal, ligaduras, acentos e frases.
16. Cuidado com as marcas nos livros. Muitas anotações na música dos alunos tornam-se um reforço negativo ao invés de positivo.
17. Pratique cada detalhe separadamente.
18. Mantenha-se em forma,
19. Tenha lugar e tempo para estudar. Regularidade forma hábito.Um novo lugar para praticar ou para ensinar cada vez é geralmente perturbador.
20. Comece com uma atitude de atenção. Caso contrário a escalada para o clímax do interesse e eficiência serão lentos.
21. Analise seu motivo ou objetivo. Tenha certeza que é bom.
22. Sempre revise o que você fez no dia anterior.
23. Continue estudando sua musica até que você tenha uma segurança definitiva.
24. Encontre a melhor quantidade de tempo para os seus períodos de prática.
25. Após um período de concentração, deixe a mente descansar ou mude de atividade antes de trabalhar com a mesma musica novamente.
26. Use os conhecimentos novos que você adquiriu o quanto antes.
27. Mantenha seu instrumento limpo e afinado
28. Cuide da sua postura
29. Cante a musica durante a realização da apresentação pois você é parte dela.
“Que o senhor nos conceda a graça de servi-lo com os dons que Ele nos cumulou, e, que assim possamos nos esforçar em fazer o melhor, para que o reino celeste seja contemplado com os frutos que colhermos.” Aluizio França
Kairos Comunicações
É um ministério, parte integrante do Projeto Kairos. Tem por finalidade trabalhar todo o setor de comunicações dentro do projeto.
Sua fundação ocorreu no dia 22/02/2010 na residência do casal: Neroaldo (Neguinho) e Barbara, onde contamos com a presença de: Jerre Adriano, Welson, Marcela, Romário Dias, Natanael(Nael) Marizete (Zete), Aluizio além do casal anteriormente citado.
Atribuições do KC(Kairos Comunicações):
· Divulgar os eventos do Projeto;
Os comunicadores deverão se organizar para que não haja divergências na informação, após as reuniões os comunicadores irão por em prática os métodos e estratégias para que sejam feitas as divulgações, sejam elas por cartazes, meios de comunicações, ou visitas presenciais aos destinos.
· Organizar o Evento;
O Projeto Kairos trabalha diretamente com o público, por isso precisa de organização, a parte de organização contribui para que a mensagem,isto é, a comunicação aconteça. O Kairos Comunicações irá trabalhar na organização do evento de modo a permitir que o mesmo tenha a mensagem de Deus bem transmitida e que a graça tenha mais facilidade para acontecer.
· Evangelizar;
Muitos podem perguntar, como assim? Saiba que o primeiro passo para se evangelizar é se comunicar, na verdade todo conhecimento só existe se haver comunicação, por isso a função do KC é sim de evangelizar, a evangelização irá acontecer quando cada um se reconhecer como um Ministro de Comunicação, basta perceber que se o local que você organiza o evento não estiver bem atrativo, as pessoas não se sentirão a vontade e assim não participarão com entusiasmo dos momentos de oração.
Na infinita busca por melhoria na forma de levar a palavra de Deus a toda criatura, nos defrontamos com barreiras que são causadas pelos degraus faltantes nesta escada para o céu. Certos de nosso papel de Cristãos, pecadores, porém tementes ao nosso Amado Pai Celeste, temos a missão de consertar estes degraus. O presente projeto tem suas origens no Projeto Kairos da Pastoral Familiar de Planalto e tem por objetivos os seguintes:
Objetivos:
· Promover a evangelização, apoiados na sagrada escritura que diz: “ide por todo o mundo e pregai o evangelho da boa nova” Mc. 16.15.
· Inserir novos missionários à missão de levar o Boa Nova a todos.
· Ganhar almas para Deus
· Dar apoio às coordenações na evangelização
· Intensificar a assistência da(s) paróquia(s) nos serviços de atenção paróquia/comunidade.
· Promover a paz e a fraternidade
· Suscitar vocações
· Realizar intercâmbio entre as comunidades, possibilitando-as a criar novos grupos de oração.
· Intensificar os trabalhos e grupos de estudos a respeito dos sacramentos.
· Revelar novos talentos e possibilitá-los a utilizá-los para evangelização.
· Resgatar os valores da família.
Missão:
Através da caminhada missionária, promover o resgate de: grupos oracionais, pessoa humana, valores familiares e auto-consciência daqueles que promoverem a missão.
Desenvolvimento:
Como será formado?
O Projeto Missão e Resgate será formado por uma comissão previamente estabelecida que terá como missão conseguir formar dentro dos setores pastorais um grupos de missionários dispostos a evangelizar tanto a sede,quanto às comunidades rurais.
Como conseguir os missionários?
Sabemos que nossa paróquia possui uma grande quantidade de comunidades e grupos. Se pudermos contar com pelo menos um membro de cada grupo ou comunidade que se empenhe na missão evangelizadora, teremos conseguido o suficiente para realizar a evangelização paroquial. Podendo dar apoio ao sacerdote na evangelização bem como a contribuição para melhoria da auto-estima das coordenações das comunidades.
Quem pode apoiar essa obra?
Na busca pela melhoria da ação missionária de nossa comunidade, podemos contar com todas as pessoas que se dispunha a contribuir. Por se tratar de um projeto que tem metas a cumprir, objetivos a serem alcançados e contas a serem prestadas, será necessário que os interessados procurem a direção do Projeto Missão e Resgate ou qualquer membro da Pastoral Familiar que irá direcioná-lo à pessoa mais indicada, logo após a mesma será cadastrada no projeto e terá a formação necessária para que possa adentrar a caminhada missionária.
Metodologia
· Capacitação dos missionários;
· Conhecimento da paróquia (horários de reuniões, grupos existentes etc.)
· Fornecimento de material necessário (ficha de sondagem*1 ícones*2 folha de cânticos e orações).
· Criação de escala de missão;
· Formação espiritual (adoração, louvor e estuda da palavra)
· Celebração de envio (em caso de Santas Missões)
erço
Agradecemos ao Senhor pelo dom da inspiração concedida a nós pecadores na intenção de levar os nossos irmãos a um encontro pessoal com o Deus Altíssimo, ao mesmo tempo pedimos a força necessária para levar adiante o projeto que acaba de ser criado. Que as nossas forças sejam multiplicadas e as nossas idéias renovadas para implantarmos no seio dessa paróquia uma forma avivada de evangelização.
Eis que eu envio meu mensageiro diante de ti para te preparar o caminho. Mt. 11,10
